quarta-feira, junho 30, 2010

A FORÇA DO CIGARRO NO ORGANISMO



O importante é não consumir o primeiro.

Por longos e longos anos as pessoas foram ensinadas que o cigarro somente provocaria reações no organismo após um grande período de uso, porém estudos recentes desmentem tais ensinamentos e assustadoramente mostram a real força do cigarro no organismo. Este, composto por tabaco seco enrolado por um fino papel que se queima após ser aceso, provoca rápidas reações no corpo do homem.


Segundo estudiosos, cerca de 10% dos fumantes que colocam o primeiro cigarro na boca já apresentam reações significativas no organismo que provocam a dependência por um período de até dois dias depois, idéia que se aplicava somente aos fumantes de longa data. O curioso é que um cigarro consegue suprir, em fumantes iniciantes, a necessidade do organismo em relação à droga por até uma semana, o que não acontece com fumantes de longa data.


Intrigantemente, a nicotina presente em um só cigarro consegue aumentar a produção de hormônios receptores no lobo frontal do cérebro, no hipocampo e no cerebelo que envolve a memória em longo prazo. Dessa forma, dois dias após ter fumado um único cigarro um indivíduo passa a ter necessidades da droga no organismo. A manifestação da dependência à droga ocorre por causa das adaptações que o organismo faz para recebê-la na busca por manter seu equilíbrio químico e funcional.


Com o decorrer do tempo, as pessoas tendem a necessitar de um novo cigarro em um curto período, ou seja, em um prazo de duas horas o organismo já deixa o indivíduo inquieto, irritado e ansioso fazendo com que busque a calmaria no cigarro.

Deixar de fumar não é fácil. Segundo pesquisas, somente 3% dos fumantes conseguem abandonar o vício e o restante pode até conseguir parar durante um período, mas após esse volta a fumar. Acredita-se que a melhor forma para abandonar o vício é deixá-lo de uma só vez e não gradualmente como muitos fazem.

Por Gabriela Cabral


Equipe Brasil Escola





segunda-feira, junho 28, 2010


QUANDO TUDO SE INICIA

Fazer um curso de informática quando se é iniciante, ou melhor, totalmente leigo no assunto chega ser um presente inesperado a uma criança carente. Pois assim me sinto com o resultado que obtive com tal referencia. Ainda perdido com as preciosas teclas e com as maravilhas que as proporcionam me senti por momentos, incapaz de desenrolar minhas atividades diante do monitor que me servia.

No entanto, firmei-me no objetivo que outrora me parecia um desafio e aos poucos fui seguindo os passos daquela máquina que mais é uma fábrica de emoções e motivações para que nossas vidas profissionais e pessoais sejam mais compensadas no ato do cumprimento de uma tarefa.

Seguindo o raciocínio e dando prosseguimento ao conceito de que tecnologia também surgiu "desta forma", é óbvio observar que o teor de conhecimento que eu estava adquirindo era proporcional a todo aprendizado que me propiciou no decorrer de toda vida que tive desde o início de escolaridade. Já não me perco mais no teclado e nem tão pouco me passa despercebido o visual deslumbrante que meu monitor me oferece.


Hoje a expectativa é de progresso e projetos. Apesar de estar apenas começando, me convido a desfrutar de um mundo tão distante e ao mesmo tempo tão próximo. É a era digital que possibilita o desenvolvimento que, também dele dependendo criará nossos descendentes para um futuro talvez mais repleto de prosperidade e menos portador de equívocos e miséria cultural.

Esforço, dedicação e principalmente motivação, ingredientes para o sucesso de um projeto. E contando sempre com ajuda de amigos, seguirei na busca de cada vez mais desafiar minha própria capacidade. Assim sendo, meus agradecimentos ao meu professor (Maurício Luis). Como já não mais tenho assunto no momento, subscrevo-me.

Edinaldo Leal

















sábado, junho 26, 2010

TRILHA

COMO PREPARAR SUA MOTO NACIONAL
Todos sabemos que as motos nacionais são muito utilizadas no meio Off-Road, seja p/ uma trilha de final de semana, seja em competições. Sabemos também que, bem preparadas, elas se saem muito bem, afinal, a "peçinha" que vai atrás do guidão faz muita diferença. Exemplo disso é o famoso piloto Sandro Hoffmann, que com uma Tornado foi Pentacampeão Brasileiro de Enduro, competindo contra motos "especiais" famosas do mundo inteiro.

Daremos aqui algumas dicas de preparação partindo de uma moto original de rua.


XL / XLX 250 R

Apesar de ser uma das primeiras Trail Nacionais, essa moto ainda se sai muito bem nas Trilhas e Enduros. Se analisarmos bem, seu motor possui uma configuração ainda moderna, ou seja, 4 Tempos, 1 Cilindro / 4 Válvulas, além da sua Robustez, que faz com que esteja na ativa até hoje. Tocada por um bom piloto, essa moto acompanha qualquer nacional moderna, desde que bem preparada. Veja as dicas:
1) Relação de Transmissão: Substitua a original por uma com Coroa de 48 dentes e um Pinhão de 14 dentes. Com essa relação mais curta, sua moto perde um pouco de velocidade final, mas ganha muito mais força, ficando mais adequada ao uso off Road. Além disso, coloque uma corrente com Retentor, pois ela impede que a lama e areia entrem nos roletes desgastando-a mais rápido. A "Tribos e Trilhas" possuem uma excelente relação, testada nas pistas e provas, com Coroa e Pinhão marca Riffel e Corrente CIC com Retentor.
2) Ponteira: A Ponteira Original, além de muito pesada, possui m

uito material interno para abafar o ruído. Esse excesso de material segura muito a saída dos gases, "amarrando" dessa forma o motor, deixando-o mais "preso". Instale uma Ponteira do tipo esportiva, com saída Dupla e de Alumínio. Além de deixar a sua moto mais leve, oferece algum ganho de potência, deixa com um ruído mais forte e a moto fica mais "esperta" nas respostas.

3) Protetor de Mão: Acessório de proteção muito importante, pois nas trilhas ou competições as mãos ficam muito expostas a impactos contra árvores ou mesmo por objetos lançados por outras motos como pedras. Além disso, ajudam a proteger os manetes em caso de queda. Você pode instalar um Protetor de Mão Aberto, que é mais barato e protege contra objetos lançados por outras motos, mas não protegem de impactos mais fortes. Ou um Protetor de Mão Fechado como o Megaville ou o Cobra.

4) Guidão: Retire o original de Aço e instale um de Alumínio. Além de deixar sua moto mais leve, ele também é mais resistente, e muito mais bonito. Você pode instalar um modelo Polido ou Dourado da Three Heads ou ainda um tipo Fat Bar, que é ainda mais resistente, bonito e oferece uma melhor posição de pilotagem.

5) Number Plate ou Carenagem: Você pode dar um visual diferente e exclusivo instalando uma carenagem mais moderna, bonita e mais atual ou ainda, se não for utilizar o farol, colocar um Number Plate, que é mais barato e deixa a moto mais leve. Veja dois Modelos diferentes, o da marca Protork e o da marca Cobra


6) Trava de Pneu: A finalidade da Trava de Pneu é impedir que o pneu "escorregue" sobre o Aro furando a Câmara de Ar, mesmo quando se anda com menos pressão nos pneus, o que é comum em dias de lama, para se ganhar mais tração.


7) Paralamas: Além de dar um visual bem mais moderno e bonito, conserva os plásticos originais de sua moto, permitindo que você monte-os de volta para vendê-la.


Dianteiro: você pode colocar um Modelo MX-2 da Protork ou um Modelo Fire da Cobra


Traseiro: você pode colocar um Modelo Extreme da Cobra, que além de bonito, tem um ótimo preço.

8) Manoplas: Você pode colocar Manoplas específicas para Off Road, Pretas ou Coloridas. Além de dar mais pega, facilitando a pilotagem, dá um novo visual a sua moto, principalmente se for da mesma cor do Protetor de Mão. Veja os modelos: Cobra, Megaville, Orbital.

- Retire os retrovisores e as setas. Além de aliviar o peso, eles podem se quebrar com facilidade nas trilhas.

- Retire também (se for possível) Bagageiro, Lanterna traseira, Buzina, Painel, Pedaleira do garupa e Capa de corrente.

- Suspensão Dianteira: Substitua o Óleo original das Bengalas por Óleo de motor de Carro (tipo 20W40), que é mais viscoso (grosso) que o original, tornando a suspensão mais rígida e assim mais adequada ao off road.


- Suspensão Traseira: Se a mesma tiver regulagem, coloque-a no máximo, ou seja, com a mola o mais comprimida possível. Isso a endurece mais, ficando mais adequada. Evite o uso de "Alongadores", pois eles não aumentam o curso da suspensão (apenas deixam a moto mais alta) e deixa a suspensão mais sujeita a quebras.


- Filtro de Ar: Se o mesmo for de Papel, procure substituí-lo por um de Espuma. Além de ser mais adequado, pode ser reutilizado, basta lavá-lo com detergente. Após lavá-lo, umedeça com um óleo fino, por exemplo, óleo desengripante spray. Isso ajuda a prevenir a entrada de poeira no motor.


- Caixa do Filtro de Ar: Se você colocar uma Ponteira esportiva, isso aumentará a vazão de saída dos gases do motor. Para compensar, você precisa aumentar a vazão do ar de entrada. Para isso, faça alguns furos na caixa do Filtro de Ar. Mas atenção: procure fazer os furos na parte superior da Caixa, no mesmo nível ou acima do furo original, para que ao passar pela água a mesma não entre dentro da caixa. Escolha também um lugar "escondido" para dificultar a entrada de muita poeira.


- Pneus: Substitua os pneus originais por um Traseiro e um Dianteiro Tipo Biscoito


Essa alteração é fundamental para quem quer se iniciar no esporte, pois a tração em qualquer terreno (principalmente em subidas e lama) fica muito melhor, assim como a aderência em curvas e as frenagens que serão mais seguras.


Autor: Carlos Eduardo Alemão


www.tribosetrilhas.com




sexta-feira, junho 25, 2010

VISÃO TEMPORAL

Em fome serena que o tempo me trouxe
Uma voz baixa e rouca que o tempo constrói
E muitas crianças que o mundo destrói
E tanta esperança, com o tempo acabou-se

E na crise a derrota vigora outra vez
D'uma triste vivência que o tempo nos fez
Uma fábrica de angústias, que enfim conhecemos
E uma vida alegre por tudo acabemos

E na volta por cima não encontro caminho
Despeço-me de tudo, que o tempo é voraz
No coração um sentimento mesquinho
Machuca um amor que ficou para trás

E na poeira uma poesia desmancha
Num hábito de angústia, saudades que sinto
D'um amor que se fôra, uma falta que sinto
D'uma mãe, de um pai e de uma criança.

Autor: Edinaldo Leal

quinta-feira, junho 24, 2010

ECOLOGIA

Nas grandes áreas de terra

Existentes no universo

Criadas por Jesus Cristo

Exploradas por perversos

Vê-se a grande extração

De minério ali disperso


O homem explora a terra

Sem pensar na conseqüência

Porém não sabe o que causa

O que faz sem consciência

Transformando a natureza

Em coisa dessa tendência


As árvores que se encontram

São úteis à natureza

Além de conservar o solo

Atrai o ar com pureza

Fazendo com que os seres

Consigam sua riqueza


Enquanto o homem prossegue

Procurando melhoria

Não percebe o que pratica

Com essa anomalia

Fazendo prejudicar

A nossa Ecologia


A natureza pra mim

Importa mais do que tudo

Por favor, não façam dela

O pior dos absurdos

Preservem a natureza

Ó, bando de cabeçudos


Autor: Edinaldo Leal

CG 150 TITAN MIX



Nova CG 150 Titan Mix - A Bicombustível


A liberdade, uma das características inerentes à motocicleta e que sempre agradou seus usuários, alcançou seu mais alto grau com a chegada da CG 150 Titan Mix. Agora, além de visualizar o horizonte sem fim à sua frente e poder ir e vir com agilidade, o motociclista pode escolher qual combustível – gasolina ou álcool – dará vida à sua motocicleta, de acordo com suas necessidades e expectativas.


A CG 150 Titan Mix apresenta ao mercado um novo e inédito conceito de mistura de combustíveis para motocicletas. É a primeira no mundo produzida em série que utiliza tanto o álcool quanto a gasolina como combustíveis e foi considerada projeto de destaque pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Honda no Japão. Desenvolvida pelos engenheiros da Honda especificamente para o público brasileiro, a tecnologia pioneira é totalmente adequada às características da já conhecida e conceituada CG 150 Titan.


Original de fábrica, o sistema Mix possui componentes exclusivos e dispensa qualquer tipo de adaptação, permitindo o uso da gasolina, do álcool ou da mistura álcool/gasolina. Como ressalva, vale destacar que, em condições de temperatura ambiente abaixo dos 15ºC, o tanque deve conter um mínimo de 20% de gasolina para que se garanta a partida a frio.


A nova motocicleta chega para atender aos anseios dos consumidores, que têm demonstrado grande interesse por veículos movidos tanto a álcool quanto a gasolina. De acordo com pesquisas realizadas pela Honda com proprietários da CG 150 Titan, a maioria dos entrevistados compraria uma motocicleta bicombustível. Entre as vantagens citadas pelos usuários, as principais são a possibilidade de escolha do combustível e a economia de dinheiro.


Economia, desempenho e responsabilidade ambiental


Além de atender às expectativas dos consumidores, proporcionando-lhes liberdade de escolha, o desenvolvimento da CG 150 Titan Mix acompanha a estratégia mundial da Honda voltada para a preservação do meio ambiente, com a criação de novas tecnologias ecologicamente responsáveis. Quando comparado à gasolina, o álcool tem a vantagem de ser uma fonte de energia renovável. Além disso, polui menos que os combustíveis fósseis e não possui enxofre em sua composição – tornando sua combustão mais limpa.


Quando abastecida com álcool, a CG 150 Titan Mix emite menos gases poluentes se comparada ao uso da gasolina. Vale lembrar que, nas duas situações, atende-se com folga aos limites de emissões estabelecidos pela terceira fase do Promot (Programa de Controle de Poluição do Ar por Motociclos e Veículos Similares).


Com relação ao desempenho, a utilização da gasolina permite um funcionamento mais linear e progressivo do motor. Já o álcool favorece um comportamento mais vigoroso e ligeiramente mais potente. Enquanto a motocicleta desenvolve 1,32 kgf.m de torque a 6.500 RPM e 14,2 cv de potência a 8.500 RPM quando abastecida com gasolina, estes valores sobem para 1,45 kgf.m e 14,3 cv, respectivamente, quando utilizado o álcool.


No momento de abastecer a motocicleta, o usuário deve avaliar suas necessidades e prioridades para poder escolher o combustível que melhor se encaixe à sua realidade. Em suma, o álcool é mais indicado para aqueles que buscam economia, desejam fazer sua parte quanto à preservação do meio ambiente e para o motociclista que busca melhor desempenho da motocicleta. Por outro lado, se o consumidor deseja autonomia para percorrer distâncias mais longas, deve optar pela gasolina, uma vez que o menor poder calorífico do álcool quando comparado à gasolina implica em um maior consumo para gerar a mesma queima. Caso o objetivo seja rodar por mais quilômetros gastando menos dinheiro, devem-se analisar os preços praticados à época na região.


Por que o nome "Mix"?


Esta versão da CG 150 Titan foi denominada "Mix". Isto porque, em situações de temperatura ambiente abaixo dos 15oC, recomenda-se que o próprio tanque contenha um mínimo de 20% de gasolina para que se garanta a partida a frio.


Tanto nas motocicletas movidas a álcool disponíveis no mercado no início da década de 80 quanto nos automóveis flex comercializados atualmente, a presença de um reservatório de gasolina é que permite a partida a frio em qualquer situação de temperatura ambiente – o que os torna totalmente flexíveis quanto à utilização dos combustíveis.


No entanto, durante o desenvolvimento da CG 150 Titan Mix, optou-se por não incluir esse sistema – também conhecido como subtanque. Assim, a Honda obteve um conjunto mais leve e compacto, que não interfere na dinâmica da motocicleta. Além disso, contribui com a segurança do motociclista, uma vez que este subtanque ficaria exposto a eventuais impactos.


Como funciona


O sistema Mix é coordenado por um ECM (Engine Control Module) exclusivo, interligado a sensores que monitoram o desempenho do motor e transmitem informações sobre a mistura que está sendo utilizada. De acordo com os dados fornecidos por estes sensores, o ECM escolhe um dos seguintes programas de funcionamento:



  • Programa 1: Tanque abastecido com gasolina

  • Programa 2: Tanque contendo gasolina e álcool na mesma proporção

  • Programa 3: Tanque contendo maior quantidade de álcool

  • Programa 4: Tanque abastecido apenas com álcool

O sensor de oxigênio, localizado logo na saída do motor, é o principal responsável pelo perfeito funcionamento do sistema Mix. Este faz a leitura dos gases queimados e passa a informação ao ECM. Se o resultado da combustão for uma mistura mais pobre, significa que o combustível utilizado é a gasolina. Assim, ativa-se o Programa 1. Por outro lado, se a mistura for mais rica – o que indica a utilização de álcool – ativa-se o Programa 4. Caso a mistura for intermediária, ativam-se os Programas 2 ou 3, de acordo com a situação.


Com base no mapa de funcionamento escolhido, o ECM transmite as informações ao bico injetor, que fornecerá a quantidade adequada de combustível para a queima, levando-se em conta a mistura que está sendo utilizada, e acertará o ponto de ignição – adiantando-o no caso do álcool e atrasando-o no caso da gasolina.


Para adequar a CG 150 Titan Mix à utilização do álcool, algumas alterações técnicas foram necessárias. O bocal interno do tanque agora possui tela antichamas, para evitar a propagação de fogo de fora para dentro do tanque. O bico injetor, exclusivo, permite maior vazão, enquanto o filtro de combustível secundário possui maior capacidade de retenção de sujeiras e evita o entupimento precoce da bomba. O gerador foi adequado para atender ao maior esforço provocado pela partida a frio. O tratamento interno do tanque e o potenciômetro do marcador de combustível foram alterados para funcionamento com álcool. Por fim, a bomba de combustível ganhou um tratamento interno para suportar o uso do álcool.


Vale ressaltar que, para garantir a partida a frio em ambientes com temperatura abaixo de 15oC, é preciso que o tanque contenha um mínimo de 20% de gasolina. Isto porque, para que haja a combustão inicial, a mistura deve entrar de forma vaporizada na câmara de combustão. No entanto, devido ao baixo poder de vaporização do álcool, em temperaturas reduzidas a substância não consegue entrar de forma vaporizada na câmara. Nestes casos, a gasolina ajudará a realizar a primeira queima.


Com o objetivo de auxiliar o usuário quanto à partida a frio, a CG 150 Titan Mix possui um mecanismo de alerta por lâmpadas em seu painel de instrumentos. Há duas luzes: "MIX" e "ALC". Quando ambas estiverem apagadas, significa que a partida é possível em qualquer temperatura. Se a luz "MIX" estiver acesa, o usuário deve abastecer sua motocicleta com um mínimo de dois litros de gasolina. Caso a lâmpada "ALC" esteja acesa, é preciso adicionar pelo menos três litros de gasolina. Se, ao ligar a chave de ignição, a lâmpada "ALC" piscar, significa que a temperatura ambiente é baixa e que o teor de álcool no tanque é alto – o que pode dificultar a partida. Já em caso de pane seca, é necessário que o usuário abasteça a motocicleta com, no mínimo, 50% de gasolina para que o sistema volte a funcionar adequadamente o mais rápido possível.


Para tornar este procedimento ainda mais fácil para o usuário, há no tanque uma etiqueta explicativa e didática, que instrui quanto à quantidade de gasolina que deve ser adicionada ao tanque de acordo com cada situação.


Receita de sucesso


A CG 150 Titan Mix possui todos os atributos da CG 150 Titan a gasolina. Design, motorização, sistema de suspensões e freios foram mantidos.


Inspirada em motocicletas naked de maior cilindrada, como a Honda CB 600F Hornet, a CG 150 Titan Mix tem design moderno e ousado. A lateral e o motor formam um conjunto uniforme, os piscas são integrados tanto na dianteira quanto na traseira e o tanque robusto possui linhas harmoniosas e marcantes. Como novidade, a rabeta lateral traz a inscrição "Mix Fuel Injection", diferenciando o modelo de sua versão a gasolina.


Na CG 150 Titan Mix, o painel de instrumentos apresenta grafismo com fundo verde – remetendo ao tema da preservação ambiental. Além de velocímetro, luzes indicadoras de direção, farol alto e neutro, marcador de combustível, hodômetro total e parcial (este último apenas na versão ESD), luz de diagnóstico da injeção eletrônica, o modelo agora conta com as luzes "MIX" e "ALC" que fornecem informações sobre a partida a frio.


O chassi, leve, oferece rigidez às torções e agilidade em manobras urbanas. O tanque, com capacidade para armazenar 16,1 litros de combustível, proporciona conforto ao piloto, devido ao melhor encaixe de suaspernas durante a pilotagem.


O moderno e consagrado motor OHC (Over Head Camshaft), monocilíndrico, quatro tempos, de 149,2 cm3, arrefecido a ar, com comando de válvulas no cabeçote e balancim, ambos roletados, é alimentado por sistema de injeção eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection). O modelo traz ainda bateria selada, de maior vida útil e isenta de manutenção, garantindo ao usuário partidas mais rápidas e eficientes nas versões com partida elétrica (ES e ESD).


A suspensão dianteira, formada por braço telescópico, tem curso de 130mm. Na traseira, o braço oscilante possui curso de 101mm. O conjunto, combinado aos amortecedores com cinco posições de regulagem da tensão da mola, proporciona conforto, progressividade e estabilidade, mesmo em pisos irregulares.


Os pneus, do tipo 80/100 – 18M/C 47P na dianteira e 90/90 – 18M/C 57P na traseira, garantem aderência, segurança e conforto necessários para a pilotagem urbana do dia a dia. Na versão ESD, o pneu traseiro conta ainda com o sistema tuff-up. A tecnologia, desenvolvida e utilizada exclusivamente pela Honda, funciona da seguinte maneira: em caso de perfuração do pneu traseiro, um líquido especial selado à câmara de ar desloca-se rapidamente ao ponto danificado, vedando o orifício e retardando a redução da pressão interna. Assim, o motociclista ganha tempo para providenciar seu reparo.


Na dianteira, tambor com 130 mm de diâmetro garante frenagem eficiente para as versões KS e ES. Já a versão ESD dispõe de freio dianteiro a disco, com 240 mm de diâmetro, e cáliper de dois pistões. Na traseira, todas as versões contam com freio a tambor com 130 mm de diâmetro.


Outro item de segurança presente no modelo é o Sistema Honda de Proteção, composto por shutter-key (fechadura adicional acionada com chave sextavada e combinações magnéticas) e comb-lock (trava do guidão combinada à chave de ignição).


A CG 150 Titan Mix mantém a proposta inicial da linha CG, que é oferecer a melhor relação custo-benefício a seus usuários. Atende às expectativas de seu público, que busca um modelo versátil, prático, confiável e durável, com baixa e fácil manutenção, ideal tanto para uso na locomoção diária, no lazer e como ferramenta de trabalho.


Disponível nas cores preta, vermelha, prata metálica e azul metálica, a CG 150 Titan Mix chega às concessionárias de todo o Brasil em três versões: KS, com partida a pedal; ES, com partida elétrica; e ESD, com partida elétrica e freio dianteiro a disco com cáliper de dois pistões. Sua expectativa de venda para 2009 é de aproximadamente 164 mil unidades.


Seu preço público sugerido será de R$ 6.340,00 (KS), R$ 6.890,00 (ES) e R$ 7.290,00 (ESD). Estes valores têm como base o Estado de São Paulo e não incluem custos de frete e seguro. O modelo tem um ano de garantia, sem limite de quilometragem.


Ficha técnica:



  • Motor OHC, monocilíndrico, 4 tempos, arrefecido a ar

  • Cilindrada 149,2 cc

  • Potência Máxima 10,4 kW (14,2 cv) a 8.500 RPM (gasolina)10,5 kW (14,3 cv) a 8.500 RPM (álcool)

  • Torque Máximo 12,9 N.m (1,32 kgf.m) a 6.500 rpm (gasolina)14,2 N.m (1,45 kgf.m) a 6.500 RPM (álcool)

  • Diâmetro x Curso 57,3 X 57,84 mm

  • Sistema de Alimentação Injeção Eletrônica PGM-FI (Programmed Fuel Injection)

  • Relação de Compressão 9,5: 1

  • Ignição Eletrônica

  • Bateria 12 v – 4ah (versão KS)12 v – 5Ah (versões ES e ESD)

  • Farol 35/35W

  • Sistema de Partida Pedal (versão KS) Elétrica (versões ES e ESD)

  • Tanque de Combustível 16,1 litros

  • Óleo do Motor 1,2 litro

  • Transmissão cinco velocidades

  • Embreagem Multidisco em banho de óleo

  • Sistema de Lubrificação Forçada, por bomba trocoidal

  • Suspensão Dianteira Garfo telescópico com 130 mm de curso

  • Suspensão Traseira Braço oscilante com 101 mm de curso

  • Freio Dianteiro / Diâmetro A tambor com 130 mm de diâmetro (versões KS e ES)A disco com 240 mm de diâmetro e cáliper de dois pistões (versão ESD)

  • Freio Traseiro / Diâmetro A tambor com 130 mm de diâmetro (versões KS, ES e ESD)

  • Pneu Dianteiro 80/100-18M/C 47P

  • Pneu Traseiro 90/90-18M/C 57P

  • Chassi Diamond frame

  • Altura do Assento 792 mm

  • Distância Mínima do Solo 165 mm

  • Dimensões (C x L x A) 1.988 X 730 X 1.098 mm

  • Distância entre Eixos 1.315 mm

  • Peso Seco 116,5 kg (versão KS)117,5 kg (versão ES)120 kg (versão ESD)

  • Cores Azul metálica, vermelha, preta e prata metálica

  • Preço público sugerido R$ 6.340,00 (versão KS); R$ 6.890,00 (versão ES); R$ 7.290,00 (versão ESD)



Fonte: Honda



quarta-feira, junho 23, 2010

FERRAMENTAS PARA TRILHA



COMO MONTAR UM KIT DE FERRAMENTAS PARA TRILHA


Para você que está começando agora no off road de duas rodas não existe nada melhor que acelerar a magrela na trilha, vencer obstáculos e voltar para casa contando a aventura do final de semana. Mas, para que isto aconteça, alguns cuidados devem ser tomados. Você, por acaso, pensa nos apuros que pode passar bem no meio da trilha? A moto parou por sorte sua a bag de ferramentas está na mão, certo?

Nem sempre! Você procura uma chave 8 de boca e nada. Um alicate e nada, e ai? Como sai desta roubada? Pensando nisto, entrei em contato com Ricardo Luchese, piloto experiente e dono de uma das melhores oficinas off roads de BH e peguei algumas dicas do que levar na bag de ferramentas para tirar de sufoco como este.

Veja abaixo:


Item 01 - Primeiro você deve escolher uma boa bag para transportar as ferramentas. Uma que tenha boas divisões e espaço para levar o equipamento preso, sem deixar nada solto e fazendo barulho. Procure bags que tenham espaço para levar garrafinha de água, elásticos com separação de chaves, boa presilha de fixação, bolsa para separar documentos entre outras. Atualmente o mercado apresenta diversos modelos para todo tipo de bolso.


Item 02 – Leve sempre com você duas chaves básicas, uma de fenda e outra Philips, aquela tipo cruzinha para o piloto de primeira viagem quem não conhece bem ferramentas. Lembre-se que o equipamento tem que ser muito bom, imagine você apertando um parafuso e a chave se espana, dançou.


Item 03 – Em toda bolsa, por mais simples que seja, não pode faltar um jogo de chave de boca do numero 08 mm a 13 mm, de preferência conjugada com chaves sextavadas e bem resistentes também.


Item 04 – Um bom alicate é indispensável na bolsa, procure aqueles de marcas conhecidas, alguns importados não conseguem sequer cortar um arame de amarrar pão. Cuidado para não comprar gato por lebre!


Item 05 – Apesar do peso e do tamanho, o alicate de pressão ajuda bastante na retirada de parafusos apertados ou serve até mesmo de pedal de marcha caso necessário, em último caso.


Item 06 - Você identificou que a moto começou a falhar, olhou a gasolina e viu o tanque cheio. Já sei é a vela! Então leve sempre uma reserva e a chave apropriada para retirar a vela sem danificar o cilindro. Evite chaves de bocas, porque pode mascar e estragar o engate, tornando quase impossível tirar a peça no meio do mato. Utilize, de preferência, a chave original de fábrica.


Item 07 – A chave álen é indispensável para ajudar a tirar a moto do sufoco. Leve com você um kit de 05 mm a 08 mm para utilizar na sua moto ou do seu companheiro de trilha que com certeza não levou.


Item 08 – Parafuso extra emenda de correntes, rolinho de arame, fita isolante, durepox de secagem rápida são peças fundamentais para ajudar a tirar a moto do buraco. Não deixe de portar isto em sua bag de ferramenta.


De acordo com Ricardo Luchese, antes de sair para o mato verifique as pastilhas de freio, o nível da água do radiador e do óleo do motor, veja se o filtro de ar está limpo, observe a relação da moto, a calibragem dos pneus e sempre leve a moto em seu mecânico de confiança para dar aquele aperto após a trilha do final de semana.


Agora que você sabe o mínimo que deve levar na bag, acelere bastante e utilize sempre equipamentos de segurança e boa trilha!


Leo "Corrosivo" direto da oficina Luchese Motos em BH.


www.corrosivofilmes.com



terça-feira, junho 22, 2010

DIFERENÇA ENTRE MOTORES

Qual a diferença entre motores CHT, OHV, OHC e DOHC

Você sabe a diferença entre os motores CHT, OHV, OHC e DOHC? Antes de saber a diferença entre essas siglas, é importante saber do que elas tratam. Saiba a diferença entre os tipos de motores a seguir.





Cabeçote

Estas siglas tratam da engenharia empregada nas válvulas de admissão e exaustão de um motor quatro tempos. Dependendo do tipo de engenharia empregada na construção do motor, o comportamento deste muda bastante. As válvulas são responsáveis por grande parte do comportamento do motor no que diz respeito ao torque, a potência e o consumo de combustível.

CHT / OHV

CHT significa High Turbulance Chamber (câmara de alta turbulência) e OHV significa Overhead Valve (válvulas no cabeçote). Ambos são iguais. São motores mais antigos, porém muito confiáveis duraveis e silenciosos. As válvulas no cabeçote são acionadas por balancins, que são acionados por varetas de comando. Geralmente estes motores possuem apenas uma válvula de admissão e uma válvula de exaustão por cilindro. Exemplos clássicos são a Honda Titan até 2003.


Motor OHV

OHC / SOHC

OHC ou SOHC são iguais: (Single) Overhead Camshaft, ou árvore de comando (única) sobre o cabeçote. Significa que o motor possui uma árvore de comando no cabeçote, que é acionada por uma corrente de comando. Esta configuração é mais moderna e permite um desempenho superior ao comando por varetas, pois o tamanho das varetas é fixo e a mesma medida de abertura é a de fechamento das válvulas, quanto que no comando por árvore, o anglo de abertura e fechamento pode ser diferente. Um exemplo é o motor da Honda Falcon.


Motor OHC

DOHC

DOHC significa Double Overhead Camshaft, ou dupla árvore de comando sobre o cabeçote. É igual ao OHC, porém, existem duas árvores de comando no cabeçote (uma para as válvulas admissão, outra para as de escape. É o tipo mais moderno que existe, e geralmente, os motores possuem mais do que duas válvulas por cilindro. Um exemplo é a Honda Twister, que possui quatro válvulas, sendo duas de admissão e duas de exaustão, e que são acionadas por duas árvores de comando (uma para admissão, outra para exaustão).



Motor DOHC

Dependendo do propósito do motor, um tipo de engenharia de cabeçote pode ser melhor do que outro. Motores DOHC tendem a ter maior rotação, pois permitem uma abertura bem prematura das válvulas de admissão e um fechamento bem adiado das válvulas de exaustão. Isso se traduz em maior capacidade de admitir combustível e maior vazão dos gases. São motores com desempenho mais elevado, porém, maior consumo de combustível. Já os motores OHV tendem a ser mais econômicos justamente pela limitação do tempo de abertura das válvulas. É claro que o desempenho é sacrificado. Já os motores OHC são uma opção intermediária, que permitem um amplo controle dos tempos de abertura e fechamento das válvulas, mas com uma engenharia mais simples. Geralmente esta engenharia é usada em motores de torque máximo em baixas rotações.


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domingo, junho 20, 2010

PENSAMENTO

Mesmo que sejam lembranças tristes que venham à tona. Ainda sim, é muito bom pensar em quem se
ama.
Carlos Alberto (Mossim)

DE "PRIMEIROS VERSOS"

POBRE ERRANTE

No tinir de uma brisa a me soprar
Ergo o rosto e vejo a bruma que se encanta
Sinto ardente a nicotina na garganta
Passo horas no meu leito a suplicar

Já que tudo que imagino é suplicante
Já que olho sob os olhos e não prossigo
Bem que o mundo me deduz um pobre errante
Mais que errante, um terror, um desabrigo

Da caverna do meu corpo, o meu espaço
Doce e meigo, tão escuro a se esvair
Na chantagem do destino a se expandir
Estimula fortemente o meu cansaço...

Autor: Edinaldo Leal

VERSOS DE ALBERTO

O QUE SOU?

Sou homem e sou menino
Sou poeta sem poema
Sou frágil, sou inquebrável
Sou coração com dilema

Sou frágil, mas sou difícil
Sou negação de um pedido
Sou vontade de amar
Sou um coração partido

Sou a chuva, sou o Sol
sou a vida, sou a morte
Sou o frio e o calor
Sou o fraco, sou o forte

Sou a vítima, sou o réu
Sou absurdo e verdade
Sou alma dilacerada
Pelo fantasma saudade

Eu sou a paz, sou a guerra
Sou liberdade e prisão
Sou leve e sou pesado
Sou viver sem ter razão

Sou tudo isso que falo
Porém sinto uma grande dor
O que me torna infeliz
É a falta de um grande amor

Autor: Carlos Alberto (Mossim)

quarta-feira, junho 16, 2010

OBRA DE ALBERTO

Tempo

De tanto procurar-te
Com que a vida me traz
Passaram-se os tempos bons
Que não voltam nunca mais

A vida passou por mim
Mais veloz que um raio
Se ando pra frente, caio
Pra traz não se anda mais

Preocupação deixa-me
Com a vida esquecida
E o tempo é quem convida
A morrer sem ter guarida

Autor: Carlos Alberto (Mossim), do livro "Memorial da Poesia"


HUNTER 90 SUNDOWN


FICHA TÉCNICA

Características:
- Motor quatro tempos
- Partida elétrica e a pedal
- Painel com conta giros e indicador da marcha
- Amortecedores traseiros com cinco regulagens


Especificações técnicas:
Motor quatro tempos (OHC) robusto e econômico
Partida elétrica e a pedal
Painel com conta-giros e indicador de marcha
Garfo telescópico
Piscas com lente cristal
Amortecedores traseiros com cinco regulagens
Protetor de corrente
Bagageiro


Motor
Tipo: quatro tempos, (OHC), 1 cilindro, refrigerado a ar
Cilindrada: 86 cm³
Diâmetro e curso: 47 x 49,5 mm
Sistema de lubrificação: Forçado por bomba trocoidal e banho de óleo
Taxa de compressão: 8,8:1
Potência máxima: 6,2 cv a 8500 RPM
Torque máximo: 0,59 kgf/m a 5500 RPM
Sistema de partida: Elétrica e pedal

Chassi
Tipo: Monobloco estampado
Suspensão dianteira / curso: Garfo telescópico/95 mm
Suspensão traseira: Braço oscilante com dois amortecedores hidráulicos reguláveis
Freio dianteiro / diâmetro: Tambor / 110mm
Freio traseiro / diâmetro: Tambor / 110mm
Pneu dianteiro: 2,50 - 17
Pneu traseiro: 2,75 - 17


Dimensões
Comp. x Larg. x Alt.: (1885 x 760 x 1000) mm
Distância entre eixos: 1210 mm
Distância mínima do solo: 135 mm
Peso: 85 kg


Transmissão
Tipo: seqüencial quatro velocidades (N-1-2-3-4)
Embreagem: Manual e multidiscos banhados em óleo


Sistema elétrico
Ignição: CDI
Bateria: 12V 5 Ah
Farol: 35/35 W - Lâmpada halógena
Fusível: 10 A


Capacidades
Tanque de combustível: 10 litros (reserva 0,8 litros)
Óleo do motor: 0,9 litro
Capacidade máxima de carga: 140 kg (piloto, passageiro e carga)


Cores
Preto-quartzo e Vermelho-turmalina



Obs.: Tendo em vista a constante atualização tecnológica dos produtos SUNDOWN, eventuais modificações poderão ser efetuadas sem prévio aviso.

segunda-feira, junho 14, 2010

SERVIÇOS DE SERRALHERIA


SERRALHARIA LEAL


Serviço de Serralheria em geral como: Portas, Portões, Grades fixas, ferraduras e serviços de solda elétrica em geral. Trabalhando com atendimento local e domiciliar com os melhores preços e a melhor qualidade da praça.

Faça uma visita e comprove o que estamos anunciando.


Façam suas críticas e sujestões por: lealmotos@ymail.com

EXPRESSÃO POÉTICA

Meu nome

Talvez se um dia na vida eu tiver
Algo único que nunca fui dono
Além da mecânica, trabalhos com sono
De um dia findado e se à noite eu quiser

Espairecer com amigos ou minha mulher
Sem sentir remorsos de um dia frustrado
Sem ter que sofrer por não ser formado
Um trabalho bem pago ter tido se quer

Talvez se um dia meu nome estiver
No topo da fama de um ser integrado
Sem ter que ir pra cama que comprei fiado
Pagar só promessas, talvez, se puder

E no dia seguinte o cansaço me quer
Sinto-me molécula num barril vazado
Não tenho mais nada, pois já foi tomado
Só resta meu nome, eu não saber qual é

Talvez se um dia, um desses qualquer
A minha mecânica me dê resultado
Com lucros constantes, sem tanto fiado
Talvez ainda saiba, meu nome qual é...

Autor: Edinaldo Leal





CURSO MECÂNICA DE MOTOCICLETA SENAI (Abril de 2009)


Aula prática do Curso de Mecânica de Motos Intinerante promovido pela Unidade móvel do SENAI - PB (Prof. Luis)

domingo, junho 13, 2010

MEU TRABALHO



PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

A Leal Motos situada na Av. Rubens Dutra Simões, S/N - Bairro santo Antonio - Itatuba - PB, oferece preços especiais e total garantia em serviços, assim como troca de óleo, revisão periódica, serviço de elétrica e manutenção em motores HONDA, YAMAHA E SUNDOWN, contando com mão-de-obra qualificada e o tratamento que sua moto merece. visite e comprove.

FONES: (83) 8707 6778 / 8834 0162
EMAIL: lealmotos@ymail.com